O Sol correndo pelo céu é como um noivo percorrendo a terra. O casamento de um homem e uma mulher é símbolo da união entre Cristo e a igreja. O Senhor é rocha, fortaleza, libertador, rochedo, refúgio, escudo, salvação. Quando perguntaram ao Senhor quem era o “próximo”, Ele contou uma história. Nós somos feitos de maneira que conseguimos conhecer o mundo, os outros, nós mesmos e Deus através de histórias. O meu propósito nesse texto é esboçar algumas formas em que tenho sido edificado através da interação com a cultura (especialmente a literatura). Em outro texto , a literatura é meio de amar mais o próximo como a si mesmo. Aqui, como meio de amar mais a Deus acima de todas as coisas; especificamente, meio de amar mais Jesus. Na Bíblia: Amando o Rei que vem Podemos ver a base dessa lógica na própria Escritura. O livro de Cântico dos Cânticos nos mostra a riqueza do amor humano para dar ainda mais peso ao amor de Cristo (Ef 5:32; Ct 8:14, Ap 22:20); o livro de Juízes mostra a tragédia d
Embrulhado em panos, posto em uma manjedoura. Foi assim que o Filho de Deus chegou ao mundo. Eles estavam longe de casa: Sua mãe Maria e José, esposo dela, estavam em uma viagem de última hora — o governo exigiu que voltassem a Belém, cidade natal de José, para que ele fizesse o censo; Maria estava grávida, mas mesmo assim teve que enfrentar a jornada. Quando chegaram, Maria já entrou em trabalho de parto. José corre, mas ele não era o único que precisou viajar: todos homens nascidos em Belém do país todo também tinham vindo à cidade para o censo, então a notícia que ele recebe na hospedaria é simples: "Não há vagas". Mesmo com a mulher grávida, não havia lugar na hospedaria para eles. De algum jeito, conseguiram ficar em um estábulo ou coisa do tipo, e ali Maria deu à luz — deu a Luz à luz: nasceu o menino tão, tão aguardado; e ela, cuidadosa e carinhosa, enfaixou o bebê, e o deitou (que situação!), não em um bercinho, mas no que estava disponível: uma manjedoura. "