Você já pensou no nascimento de Jesus Cristo?
Veja bem: os anjos de Deus, que contemplam a Sua Face, na noite em que nasceu Jesus Cristo não puderam se conter mas se juntaram num coral celestial cantando e louvando a glória da tamanha graça de Deus para com os homens! Eles não conseguiram observar em silêncio a execução do plano de salvação, não! Eles viram um amor inimaginável, uma vontade de perdoar pecadores rebeldes e imundos tão convicta que o encanto não coube dentro do peito mas subiu "Glória a Deus nas maiores alturas!"
Eles viam a face de Deus desde que foram criados, mas com essa salvação puderam contemplar o amor soberano, o perdão incondicional, a graça que não tem motivo senão a vontade perfeita de Deus de demonstrar a todos por toda a eternidade o Seu Amor, disposto a perdoar e regenerar os mais hediondos e ingratos ofensores de Seu Reino. Os anjos viram no Bebê recém nascido, ali na manjedoura, o mesmo Filho de Deus que criou a própria árvore da qual aquele rude berço foi feito. Eles puderam enxergar uma vontade poderosa, resoluta, convicta, de obedecer e sofrer tudo para salvar o Seu Povo, de transformar os pecadores pela Sua morte no lugar deles. Jesus quis nascer como homem. O Verbo, o Eterno Filho de Deus virou uma carne sujeita a dores. O Senhor se tornou Servo. O Seu nascimento é a demonstração da Graça que salva, a Graça que independente dos homens entra na história dos homens, e apesar do ódio do mundo salva – do meio do mundo – um povo que, ainda antes de pedir perdão, teve seu nome escrito com Sangue no Livro da salvação.
Os anjos não foram salvos, mas viram a plenitude e suficiência da Graça pela qual somos salvos, e louvaram a Deus numa canção genuinamente maravilhada com o Amor de Deus.
E nós, que somos salvos, conseguimos fazer do nascimento do Salvador do Mundo um acontecimento comum? Se mais nada, devíamos clamar a Deus para ter a clareza que aqueles anjos tiveram em ver a glória da salvação! Não dá para viver como se nada tivesse acontecido; não dá pra ficar felizinho uma vez por ano, só sentir um calor no coração — precisamos de compromisso com esse acontecimento. Precisamos ver aquela graça que eles viram, e saber que ela de fato é para nós, para nós!
A convicção do Senhor Jesus em sofrer tudo só para salvar pecadores da Justa Ira de Deus deveria transformar a nossa vida. O louvor que os anjos entoaram vendo Jesus nascer devia ser o nosso cântico todos os dias, porque nós fomos salvos e essa é a realidade eternamente: Jesus Cristo veio ao mundo nos salvar! Precisamos nos comprometer com o Senhor Jesus Cristo porque Ele comprometeu o Seu sangue para nos perdoar de todos pecados.
Precisamos perceber que o Senhor Jesus Cristo, Verdadeiro Deus, nasceu Bebê, e cresceu e viveu e morreu, por uma vontade de demonstrar a Suprema Riqueza da Graça de Deus, e se não vemos isso, estamos cegos para a maior Luz do mundo.
Senhor Deus, dá-nos olhos para ver um amor transcendente na convicção do sofrimento de Cristo por nós, e amá-Lo de todo coração pelo que fizeste.
Amém.
E, no mesmo instante, apareceu com o anjo uma multidão dos exércitos celestiais, louvando a Deus e dizendo:Lucas 2:13-14
Glória a Deus nas alturas,
paz na terra,
Boa vontade para com os homens!
Veja bem: os anjos de Deus, que contemplam a Sua Face, na noite em que nasceu Jesus Cristo não puderam se conter mas se juntaram num coral celestial cantando e louvando a glória da tamanha graça de Deus para com os homens! Eles não conseguiram observar em silêncio a execução do plano de salvação, não! Eles viram um amor inimaginável, uma vontade de perdoar pecadores rebeldes e imundos tão convicta que o encanto não coube dentro do peito mas subiu "Glória a Deus nas maiores alturas!"
Eles viam a face de Deus desde que foram criados, mas com essa salvação puderam contemplar o amor soberano, o perdão incondicional, a graça que não tem motivo senão a vontade perfeita de Deus de demonstrar a todos por toda a eternidade o Seu Amor, disposto a perdoar e regenerar os mais hediondos e ingratos ofensores de Seu Reino. Os anjos viram no Bebê recém nascido, ali na manjedoura, o mesmo Filho de Deus que criou a própria árvore da qual aquele rude berço foi feito. Eles puderam enxergar uma vontade poderosa, resoluta, convicta, de obedecer e sofrer tudo para salvar o Seu Povo, de transformar os pecadores pela Sua morte no lugar deles. Jesus quis nascer como homem. O Verbo, o Eterno Filho de Deus virou uma carne sujeita a dores. O Senhor se tornou Servo. O Seu nascimento é a demonstração da Graça que salva, a Graça que independente dos homens entra na história dos homens, e apesar do ódio do mundo salva – do meio do mundo – um povo que, ainda antes de pedir perdão, teve seu nome escrito com Sangue no Livro da salvação.
Os anjos não foram salvos, mas viram a plenitude e suficiência da Graça pela qual somos salvos, e louvaram a Deus numa canção genuinamente maravilhada com o Amor de Deus.
E nós, que somos salvos, conseguimos fazer do nascimento do Salvador do Mundo um acontecimento comum? Se mais nada, devíamos clamar a Deus para ter a clareza que aqueles anjos tiveram em ver a glória da salvação! Não dá para viver como se nada tivesse acontecido; não dá pra ficar felizinho uma vez por ano, só sentir um calor no coração — precisamos de compromisso com esse acontecimento. Precisamos ver aquela graça que eles viram, e saber que ela de fato é para nós, para nós!
A convicção do Senhor Jesus em sofrer tudo só para salvar pecadores da Justa Ira de Deus deveria transformar a nossa vida. O louvor que os anjos entoaram vendo Jesus nascer devia ser o nosso cântico todos os dias, porque nós fomos salvos e essa é a realidade eternamente: Jesus Cristo veio ao mundo nos salvar! Precisamos nos comprometer com o Senhor Jesus Cristo porque Ele comprometeu o Seu sangue para nos perdoar de todos pecados.
Precisamos perceber que o Senhor Jesus Cristo, Verdadeiro Deus, nasceu Bebê, e cresceu e viveu e morreu, por uma vontade de demonstrar a Suprema Riqueza da Graça de Deus, e se não vemos isso, estamos cegos para a maior Luz do mundo.
Senhor Deus, dá-nos olhos para ver um amor transcendente na convicção do sofrimento de Cristo por nós, e amá-Lo de todo coração pelo que fizeste.
Amém.
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